Um ano depois...

domingo, 11 de setembro de 2011

Traquinagens

Como dois cães grandes, fortes, ativos, e inteligentes, eles não passam despercebidos. Pra quem não gosta, pode ser um incômdo. Mas embora pulem muito para brincar (principalmente para me recepcionar quando chego -- e no caso do Bob, ainda tem o problema da brincadeira com a boca, que morde e machuca), o que ninguém gosta, eu tenho certeza de que eles não são dos mais terríveis.
Sim, eles tem instintos destruidores de coisas. O Fred, por exemplo, não pode ver papel ou pano, que rasga com vontade, em mil pedacinhos. Também roem moveis -- pés de mesa, cantos de armários... se bem que isso já melhorou, era pior.

Mas vejamos.

Eles não roubam comida nem da mesa nem da pia
Eles não fuçam em baldes, rodo, vassouras -- nem em roupas penduradas no varal
Não detonam o carro na garagem
Eles não mexem mais na cadeira de rodas da Camila
Pararam de roer sapatos e cadarços de tenis

(E, olha: eles não tem frescuras, são saudáveis, não são fedidos e melhor: o Bob não solta um monte de pêlo, não embaraça nem suja fácil, e seca rápido. Sinceramente, estou muito bem impressionada com a raça, recomendo fortemente!)

Enfim, estamos indo bem.

Mas, de fato, conviver com dois filhotões como eles não é para qualquer um. Tem que ter muito amor! e, da minha parte, muita dedicação. Cachorro não nasce pronto! Pode escolher bem a raça, a linhagem, dar amor e cuidados... mas não basta ser dono, tem que participar!

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