Um ano depois...

Mascotes

Álbum de fotos dedicado aos bichinhos dos meus 
amigos, amigos do Bob e do Fred!



Teresa - a gatinha manhosa 
Da minha irmã Sandra







Nick - negão, para os íntimos :))
Da minha amiga Dê Bueno


Nick no colo
Dê e Nick


Esse é o Nick. Paixão da minha vida. Todos morrem de ciúmes dele. O marido, a filha, o pai. Mas todos o adoram. Meu pai costuma dizer que na próxima vida quer nascer cachorro. Da Denise, claro. Afinal, poucos são tão bem tratados como ele. Mas ele merece. Não tem uma pessoa sequer na vida que passe por ele sem fazer um comentário positivo: que amor, você é lindo, mas que machinho mais posudo. E é mesmo. Se derrama em charme para as mulheres. Se um homem se aproxima, no entanto, mostra todos os dentes. O Pas diz que ele aprendeu bem as aulas.
Várias pessoas já puderam comprovar como nós nos entendemos. Uma vez, ele entrou em um sotão na casa da minha irmã e voltou lotado de pulgas e carrapatos. E.T.: ele é cachorro, mas tem alergia a picadas de pulga. Sorry, mas a vida é assim. É verdade. Bem, tive de levá-lo as pressas ao veterinário, remédio homeopático, feridas no corpo e tudo mais. Na semana seguinte, quando estava quase curado, tive de voltar a Sorocaba.
Para evitar novo transtorno, deixei o negão (ele é branco, mas uma amiga o chamava de negão e assim ficou) na casa de um amigo. Ele desceu do carro cabisbaixo. Fiquei com dó. Ele percebeu e apertou ainda mais os olhinhos para me comover. Cedi e abri a porta do carro para ele entrar e ir comigo. Mas avisei: vou na casa da tia Ira e lá tem pulga e carrapato no porão!. Ele saiu numa só vula do carro e entrou no quintal do meu amigo, faceiro e já cheirando a piriquita da Dolly, a viralata negra, com a qual namora o dia todo enquanto trabalhamos. Todos que estavam na calçada ficaram incrédulos. Menos nós, que conversamos assim desde agosto de 2000, quando o compramos no shopping Serra Azul, na rodovia Bandeirantes.
É isso. Esse é o meu Nickão! Valente como a mãe, amoroso como o pai, mimado como a irmã e sem vergonha como o avô.

Luigi, o italianinho fajuto!
Da minha amiga Lu Magalhães


Esta é uma foto do Luigi bebê. Ele está agora com quase um ano, mas
guardou os inconfundíveis olhos verdes e o pelo malhado. O belo nome
italiano foi escolhido pelo meu filho Lucas. É uma variação do francês
Louis e faz referência a um guerreiro. Mas o meu Luigi não faz justiça
ao nome. De guerreiro não tem nada. É um doce, paciente com as
crianças e completamente atrapalhado.
O Luigi é um havanês. Cachorro de raça incomum no Brasil e
supostamente muito fácil de treinar. Bom, aí também o Luigi não cumpre
o esperado. É um vira-lata dos mais profissionais. Está sempre
revirando o lixo, pulando em cima de todo mundo, roendo absolutamente
todos os sapatos que ficam no chão e destruindo qualquer brinquedo das
crianças que esteja ao alcance.
Mas a safadeza é proporcional ao amor que ele nos dá. Chora de emoção
quando alguém chega em casa, adora acordar as crianças com beijinhos e
está sempre grudado em mim!
Vai aqui a foto e a minha declaração de amor incondicional por este
italianinho fajuto, que chegou para animar ainda mais a casa, encher
as nossas vidas de alegria e nos obrigar a ficar de olhos bem abertos! E a gente
expressa este sentimento assim: LUUUUUUUUUUUIGI!!


Julinha - a labradora impossível
Da Jane, minha amiga e dentista!


Na foto ela até parece séria, né? :))


Julinha, essa linda labradora chocolate de cinco anos, foi presente de aniversario da minha amiga Jane, que também é minha dentista, e foi professora de biologia da minha filha Camila no colégio!. 


A Jane é como eu, sempre viveu rodeada de cachorros, vários ao mesmo tempo. Adora. Além da Julinha, atualmente tem o vira amarelo Jack, que está bem magrinho e velhinho, com 15 anos; e a akita Nikita de 12 anos, linda, branca, brava e enorme.


A Julinha, como todo labrador, é uma figura. Diz a Jane que ela é a caçulinha mimada, a única que dorme dentro de casa, no sofá. E por isso mesmo, é muito ciumenta. Quando o namorado da Jane vai dormir na casa dela, como ele morre de medo de cachorro, a Julinha fica de fora. Mas Julinha não se conforma: a vingança sempre vem, normalmente sob a forma de algo destruído, de preferência um sapato preferido.


A Julinha tem uma expressão doce, é inteligente, alegre e brincalhona, e tem um dos rabos mais lindos que eu já vi num labrador (e os dentes também!). Mas está muiiiiiiiiiito gordinha, precisa de um regime urgente!! Mas quem consegue negar comida pra essa coisa fofa né Jane? :))


Filé - o gatinho!
Da minha amiga Chrys Silva


FIlé pequeno :))

FIlé grande!


Há dois anos, no feriado de 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, eu fui visitar a Uipa (União Internacional de Proteção aos Animais), mas nem imaginava que já sairia de lá com um bichano. Eu já queria adotar um gatinho há tempos, mas ainda estava insegura. Achava que não conseguiria cuidar sozinha de um filhotinho. Além de ficar quase o dia todo fora de casa, saio às 10h e só volto lá pelas 20h, nunca tinha sido responsável por nenhum animal.

Quando decidi adotar um bichinho, optei por um gatinho porque ele passaria a maior parte do tempo dormindo e não ficaria tão carente quando estivesse sozinho. Estava decidida a pegar uma fêmea porque acreditava que elas seriam mais doceis que os machos.

Quando entrei no gatil da Uipa fui direto ver uma ninhada que havia nascido há 40 dias. Procurei pelas fêmeas, mas um gatinho cinza me viu e veio andando lá do fundo da gaiola para me encontrar. Ele tinha um olhinho azul lindo e ficou me olhando com aquela carinha irresistível de "gato de botas". Peguei o bichano no colo e ele logo se aninhou. Na verdade, ele escalou meu colo e se enfiou embaixo do meu cabelo. Não tive dúvidas, era com ele que eu iria ficar. E foi assim que o Filé veio aqui pra casa.

Sabe amor à primeira vista? Foi mais ou menos isso que aconteceu entre a gente. Ele é o animalzinho que eu sempre quis ter. Super carinhoso, brincalhão e cheio de personalidade. O Filé adora gente. Quando há visitas aqui em casa, ele quer ficar perto das pessoas, participar da diversão e, claro, mostrar toda a sua habilidade com seus arranhadores e brinquedinhos. Quando eu chego em casa, ele se joga na minha frente de barriga para cima para ganhar carinho. E só sossega quando recebe uns afagos.

Outro dia fiquei muito gripada e não conseguia sair da cama. O Filé foi irredutível. Ficou deitado o tempo todo do meu lado até que eu conseguisse levantar. Quando eu estou feliz, ele brinca, pula e corre atrás de mim. Sim, Filé adora brincar de pega-pega.

O Filé é meu bichinho querido e me faz muito feliz!

Abaixo, fotos dos mascotes de alguns amigos preguiçosos, que mandaram as fotos mas não os as histórias deles... :) Mas nem por isso os mascotes merecem ficar de fora!!! Vamos lá:


BENTO, o labrador preto "afilhado" do meu amigo Tony


O osso preferido... nem adianta tentar tirar dele!



LOLA, a boston terrier da minha amiga Alê


Que carinha de sofredora... essa ganha do Fred!! :)

3 comentários:

Jane disse...

Mando a foto da Julinha pra você?
Jane

Léa De Luca disse...

Isso! Manda no meu email!!

Jane disse...

Ficou linda a foto e sua descrição da minha Julinha!
beijos e obrigada